Os circuitos para indução de corrente são destinados a ensaios que requerem altos níveis de corrente, geralmente com baixa ou nula tensão. Esses circuitos são normalmente utilizados em laboratórios e indústrias de equipamentos elétricos para diversos fins.
O laço de corrente é constituído de um conjunto de unidades funcionais que operam simultaneamente com o circuito de ensaio (parte ativa) são formadas por software supervisório, controlador lógico programável (CLP), dispositivos de proteção e acionamento (disjuntores, DPS, relés e contatores), sensores de temperatura, hardware de aquisição e medidores de corrente.
Tradicionalmente os laços de corrente podem ser construídos a partir de dois circuitos básicos. O primeiro consiste na utilização de transformador de corrente (TC), no qual é conectado uma fonte de tensão variável (variadores de tensão ou fontes chaveada senoidal) no secundário para produzir a corrente no laço condutivo existente no primário do TC.
Esse modo construtivo do laço é utilizado principalmente para testes de leitura de medidores de corrente e se destaca por funcionar sem induzir tensão secundário.
Concentrada em um computador lógico programável (CLP), alocado dentro do painel que compõe o sistema fornecido. O CLP utilizado é do tipo modular.
Software para controle, acionamento e análise dos ensaios que utilizam o laço de corrente. Pode ser utilizado para armazenar informações sobre clientes, fabricantes e equipamentos, bem como todos dados históricos de ensaios já realizados.
Hardware alocado no painel do controle do laço. Essa unidade recebe o secundário dos sensores de corrente tipo Rogowski, e envia os valores via Ethernet, para o CLP, que os repassa por rede sem fio ao software supervisório que compõe o sistema de ensaio.
O sistema é integrado por medidores de corrente e temperatura, cujos registros são integralizados com o software supervisório.
O circuito é alimentado de forma trifásica;
Controlado através de inversor de frequência, bancos de capacitores e filtro;
Medição de corrente Realizada por meio de transformador de corrente do tipo Rogowski;
São disponibilizados um total de 32 unidades para monitoramento de pontos quentes do corpo de prova;
Os sensores possuem flexibilidade para serem alocados em diferentes pontos do corpo de prova de acordo com os requisitos de cada ensaio;
Dois anos de garantia;
| INFORMAÇÕES | ESPECIFICAÇÕES |
|---|---|
| Tensão - Alimentação | 380 V; |
| Isolamento- Transformadores | Seco (AN – ar natural); |
| Potência - Transformadores | 150 kVA; |
| Potência – Banco de Capacitores | 140 kVAr com todos os estágios acionados; |
| Tensão primário- Transformadores | 380 V; |
| Potência - Inversor de frequência | 75 kW; |
| Tensão secundário- Transformadores | 24 V Conexão série; |
| Conexão | 12 V Conexão paralelo; |
| Corrente nominal - Inversor de frequência | 113,62 A; |
| Tensão nominal entrada - Inversor de frequência | 380 V; |